quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Londres


Londres, Março de 2007

Não podia faltar uma aventura em terras de Sua Majestade. Quer dizer, por momentos foi mais um susto, mas posteriormente originou algumas risadas.

Tudo começou com uma ida a Londres em finais de Março de 2007, combinada de repente por 3 amigas. Uma a dizer que queria ir espairecer, outra (neste caso, eu) a dizer que ia também (como se fosse preciso convencer-me a fazer uma viagem) e desafio uma outra. Ora então lá fomos nós. Tudo muito bem, hotel porreiro, galhofa no quarto, pequeno-almoço dos bons, fotos e mais fotos, fila gigantesca para a Madame Tussauds (mas era uma das paragens obrigatórias portanto tinha de ser), compras (claro que não podiam faltar!) etc. e tal. Nisto, chega o último dia. Uma das amigas ia lá ficar mais uns dias (sortuda!) e eu regressava com a Sofia. Até aqui tudo bem. Despedimo-nos da Carla e lá viemos nós para o metro. Começa agora o stress...

Metro na estação, as duas a correr, as portas a fechar, a Sofia dá um pulo para entrar e eu fico cá fora por já não dar tempo (e levar com aquelas portas em cima não deve ser muito agradável). Mas nada de grave, fizemos sinal e uma esperaria pela outra na estação. Rapidamente veio outro metro e eu pensei "boa, assim ela não fica muito tempo há espera). Nisto andou um bocado, parou e assim permaneceu alguns minutos... muitos minutos... demasiados minutos... e eu comecei a ficar preocupada, pois ainda tínhamos de ir ao hotel buscar as malas e ir apanhar um autocarro que nos levaria directamente para Heathrow. Eu só respirava fundo e tentava convencer-me de que tudo correria bem. Finalmente chegámos à estação, fomos para o hotel, pegámos nas malas e toca a correr para apanhar o autocarro. A Sofia parecia que estava a correr a maratona e foi indo à frente e eu atrás a tentar controlar a mala que teimava em tombar a cada 50 metros (raio das rodas). O autocarro partia às 16:30 e que horas eram quando eu ainda tentava dar com a entrada da estação (porque entretanto as ruas já me pareciam todas iguais)? Sim, 16:30... Pensava eu "a Sofia manda o motorista aguentar uns minutos, nem que se ponha à frente do autocarro", mas não. Andava à minha procura, a telefonar-me e a pensar onde eu me tinha enfiado.

Nisto tenho a experiência mais irritante que alguma vez tive: entrei na estação e perguntei a um paspalho qualquer (que pela roupa trabalhava lá, era motorista ou o raio que o parta) onde era a linha do autocarro para o aeroporto. Não respondeu e pensei "se calhar não me expliquei bem e apesar de estar a 3 palmos dele não me ouviu. Repeti e foi como se estivesse a falar com uma parede. Não respondeu, nem sequer olhou para mim e foi embora. E eu ali, de mala na mão, a desesperar por já passar uns minutos da hora. Só me apeteceu dar um grito...

Enquanto andava a tentar descobrir um monitor para saber em que zona estaria o autocarro dou de caras com a Sofia. Soltou o seu já famoso "Então pá!" e eu só respondi "Não me digas nada agora". Fomos trocar os bilhetes para apanhar o próximo autocarro e lá se foram mais umas libras. Resumindo: tudo acabou por correr digamos "bem", visto que não perdemos o avião. Mas que foi um atrofio, lá isso foi.

PS - Num dos raros momentos de Sol, consegui tirar a foto acima. Nada mal hein? ;)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Nova Iorque

Não posso dizer que é uma das minhas cidades favoritas porque ainda não a visitei pessoalmente, mas está, sem sombra de dúvida, no topo da minha lista de destinos a conhecer. Arrisco-me a dizer que será a minha próxima viagem.

Há quem diga maravilhas e há quem não tenha grande curiosidade em conhecer. Eu assumo ter uma enorme vontade de lá ir e não me parece que vá ficar desiludida. Se a gripe não me trocar as voltas como fez com o México, conto ir na próxima Primavera.

Perguntava eu à Maguita "achas esta imagem gira para pôr no blogue?", a qual respondeu prontamente "Nova Iorque não tem fotos menos que mega giras". E pronto, palavras para quê...